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12 áreas da Nutrição e como atuar

Já está pensando em áreas da Nutrição para se especializar? Então, vamos apresentar 12 opções para você agora!
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17 min de leitura - há um mês

Entrar na faculdade e se graduar é parte do caminho para ter uma carreira bem-sucedida. No entanto, é preciso escolher com cuidado o que cursar, onde estudar e em que se especializar. Sobre esse último, hoje, vamos abordar as áreas da Nutrição para ajudar.

Afinal, desde o mercado de trabalho até o dia a dia dessa profissão são impactados por tal decisão . Nesse sentido, é importante entender as opções já no início da jornada acadêmica para direcionar a atenção às possibilidades de maior interesse, viu?

Ainda, contaremos com a visão prática de Leila Almeida, graduada em Nutrição (UFRB), mestre em Ciência de Alimentos (UFBA), doutoranda em Biotecnologia (UFBA) e pesquisadora, que falou dessa formação em uma entrevista. Topa seguir com a leitura para saber mais?! Vamos lá!

Quais são as funções do nutricionista?

Mesmo com as áreas da Nutrição apresentando variações entre si quanto à rotina de trabalho, no geral, essa profissão se volta a entender a fundo como a alimentação impacta o organismo . Assim, tem o objetivo de garantir que as pessoas consumam as melhores opções para se manterem saudáveis.

Acerca disso, Leila Almeida deixa evidente a função desse profissional:

O papel do nutricionista na promoção da saúde e na prevenção de doenças é crucial. Neste cenário, o nutricionista pode atuar em diversas linhas de frente, como no processo de educação alimentar e nutricional, auxiliando nas escolhas alimentares adequadas para promover a saúde e prevenir doenças; na avaliação nutricional, para identificar deficiências nutricionais ou excessos alimentares; na elaboração de planos alimentares específicos para atender às necessidades de cada indivíduo; na i ntervenção em programas de saúde pública; entre outros.”

Resumidamente, as atividades desenvolvidas pelos nutricionistas incluem:

  • elaborar planos alimentares;
  • indicar suplementação;
  • controlar a qualidade e as características dos alimentos;
  • orientar ou acompanhar os processos de preparação de refeições;
  • realizar avaliações nutricionais;
  • promover a educação dietética.

Quais são as possibilidades para trabalhar com Nutrição?

O mercado para profissionais com essa formação se apresenta em uma diversificada lista de locais nos quais desenvolver as atribuições, em múltiplos formatos de contratação e com oportunidades igualmente variadas. Que tal exemplificarmos?

O nutricionista que tem consultório próprio pode ser autônomo ou ter uma pessoa jurídica . Isso vale para a maioria das opções em que a prestação de serviço não é fixa, a exemplo das consultorias.

Alternativamente, há quem atue com carteira assinada — o contrato CLT — em empresas cuja demanda é diária, como:

  • hospitais;
  • espaços de internação de longo prazo;
  • indústrias alimentícias ou farmacêuticas;
  • restaurantes;
  • escolas .

Ainda que o volume de possibilidades dependa de em qual das áreas da Nutrição o profissional vem se especializando, essa é uma carreira que está apresentando bastante procura em geral. Afinal, a preocupação com a saúde está crescendo , assim como o conhecimento sobre o impacto da alimentação nesse contexto.

Com o número de pessoas procurando orientação para adotar hábitos mais saudáveis em expansão, a tendência é de que esse segmento se mantenha aquecido. Logo, a empregabilidade também deve persistir em alta.

Esse quadro tende a ser potencializado com o desenvolvimento de novas práticas e soluções que chamam a atenção. Na entrevista concedida, Leila nos indica algumas, incluindo a Nutrigenômica, a Nutrigenética, os alimentos funcionais e os suplementos nutricionais.

Além disso, ela cita os aplicativos em saúde como aliados. Nesse cenário, tais inovações representam transformações na forma como o trabalho é conduzido nas áreas da Nutrição. Dessa maneira, é necessário continuar se aprimorando pela vida laboral inteira para permanecer atualizado frente a essas novidades.

Mais que isso, para quem está começando a graduação ou pretende ingressar nessa faculdade, uma boa ideia é buscar experiências durante o curso, como a entrevistada frisa:

“Busque oportunidades de estágio em áreas relacionadas à Nutrição, aproveite a vida acadêmica participando de monitorias, projetos de extensão e pesquisa; se envolva nas atividades oferecidas na universidade.”

Quais são as áreas da Nutrição para atuar?

Com as especialidades impactando a rotina profissional e, em consequência, sendo um fator relevante para a satisfação, é essencial estar a par das opções para direcionar os planos de carreira , não é mesmo? Veja 12 possibilidades a seguir!

1. Clínica

Uma das áreas da Nutrição mais conhecidas, ela envolve a que, provavelmente, é a visão que a maioria das pessoas têm desse profissional trabalhando: atender a pacientes no consultório e indicar uma dieta.

No entanto, você sabia que a clínica nutricional é bem mais que isso? Apesar de boa parte das atribuições englobar assistência, assessoria e consultoria, há outras atividades correlacionadas, como prescrever suplementos e solicitar exames. A esse quadro se somam funções em:

  • educação e divulgação;
  • auditoria e avaliação;
  • planejamento;
  • gestão, coordenação e supervisão.

Ainda que possa ser considerada bastante generalista, tal amplitude é uma vantagem. Afinal, o nutricionista que se dedica a esse segmento tem múltiplas oportunidades. Empreender e abrir o próprio espaço de atendimento é uma delas. Já as possibilidades de contratação incluem boa parte das instituições públicas e privadas que compõem a rede de saúde.

2. Infantil

Cuidar da boa alimentação de bebês, crianças e adolescentes , fazendo com que recebam os nutrientes de que precisam, é fundamental para que cresçam saudáveis. Então, por que não se dedicar a esse objetivo como profissional especializado?

Frente a essa proposta, direcionar a carreira para a área infantil significa acompanhar desde gestantes e lactantes até os jovens próximos da idade adulta. Enquanto se diferencia em relação ao público, essa opção mantém atribuições semelhantes a de outras áreas da Nutrição.

Entretanto, além de cardápios e dietas, esse nutricionista é chamado para se envolver com questões mais profundas, como os hábitos alimentares. Isso porque eles são desenvolvidos nessa fase e impactam o resto da vida de uma pessoa. Dessa forma, os profissionais também elaboram intervenções educativas diante de situações em que há resistência a certos alimentos.

3. Funcional

Entre as áreas da Nutrição, essa se diferencia pela abordagem da proposta dietética, uma vez que visa a entender, determinar e indicar quais alimentos geram melhores resultados para o organismo . Na mesma linha, busca métodos que otimizem a absorção dos nutrientes.

Com isso, fica evidente que a funcionalidade é o objetivo — como o “ funcional ” no nome indica. Aliás, tal modalidade nutricional tem sido potencializada pela tecnologia em Saúde que se desenvolveu, permitindo uma compreensão mais ampla e individualizada dos efeitos do que consumimos em nossos corpos.

Desse modo, a multiplicidade de características genéticas, hábitos e ambientes passou a ser levada em conta na hora de planejar a dieta, sem excluir os conhecidos benefícios universais de determinados ingredientes.

Como está claro, essa é uma maneira nova de pensar e organizar um plano alimentar. Todavia, responde a demandas que vão de quadros específicos a escolhas alimentares pessoais, sendo atrativa em virtude dessa personalização.

4. Hospitalar

As pessoas internadas em centros de saúde têm dietas que dependem de uma série de fatores — desde restrições que apresentam até os quadros sob cuidado, passando por demandas individuais. Todos são elementos de impacto.

Logo, hospitais e outros estabelecimentos semelhantes precisam de nutricionistas para responderem a essas necessidades conforme o fluxo contínuo de baixas e altas de pacientes ocorre.

Não à toa, essa é uma das áreas da Nutrição com mais responsabilidades. Afinal, além de atender a um grande número de internados, deve monitorar a qualidade de insumos e processos. Porém, esses nutricionistas contam com uma equipe multidisciplinar que os apoia para que as informações circulem com agilidade e as ações sejam acompanhadas.

5. Esportiva

Não é de se estranhar que uma das áreas da Nutrição seja dedicada aos atletas, certo? Afinal, a alimentação é uma fonte de energia primordial para o desenvolvimento do sistema musculoesquelético.

Logo, o que torna a especialização na área esportiva diferente das demais não são as atribuições e, sim, o grupo de pacientes no qual se foca. Nesse contexto, a rotina de trabalho é semelhante a outras variações da profissão, incluindo:

  • acompanhamento nutricional;
  • solicitação de exames;
  • elaboração de cardápios e dietas;
  • prescrição de suplementos.

Entretanto, todas as ações têm como objetivo gerar ganho muscular, melhorar a saúde como um todo e impulsionar o rendimento . Aqui, cabe perceber que nem só esportistas profissionais ou de alta performance buscam esses serviços. Desportistas amadores nas mais diversas categorias ou mesmo frequentadores de academias também.

Quanto a esses últimos, trata-se de um perfil com ampla possibilidade de crescimento. Afinal, cada vez mais pessoas vêm passando a realizar alguma prática atlética, enquanto há uma parcela significativa que já está envolvida com o esporte, mas ainda não conta com esse assessoramento.

6. Estética

Entre as áreas da Nutrição, pode ser surpreendente haver um ramo dedicado à beleza. No entanto, é preciso lembrar que o papel dessa profissão no cuidado com a saúde integral tem por trás uma ideia simples: o que comemos afeta o funcionamento do corpo, incluindo os tecidos.

Quanto a isso, os objetivos, geralmente, são reduzir a flacidez e o envelhecimento da pele ou fortalecer cabelos e unhas por meio do consumo de alimentos ricos em substâncias antioxidantes, proteínas etc.

Apesar de os padrões estéticos estarem em transformação, o peso e as medidas ainda são parte do que é considerado subjetivamente “belo”. Em consequência, também vemos a busca de um acompanhamento nutricional para perder ou ganhar massa.

Dessa forma, o profissional deve abordar as distorções de imagem para que não haja prejuízos por falta de nutrientes. A avaliação deles é o ponto de partida do trabalho nesse segmento, associada a uma entrevista e a uma medição antropométrica ou adipométrica.

A partir de tal conjunto de precauções, é viável identificar se mudanças corporais têm origem médica, se há questões emocionais latentes e outros quadros que devem ser tratados por médicos antes de qualquer intervenção.

7. Comportamental

Como uma das novas áreas da Nutrição, essa se caracteriza por ter uma abordagem que leva em conta todo o círculo social do paciente, bem como questões culturais ou psicológicas na hora de elaborar planos, cardápios, dietas ou receitas .

A realidade é que comer é parte da sociabilidade. Pense nas reuniões de família, nos feriados, nas saídas com os amigos, nas comemorações e em outros momentos de conexão humana: a maioria deles tem alimentos envolvidos, concorda?

Essa é uma técnica holística que busca atribuir o significado socioafetivo que cada ingrediente ou prato tem e como eles impactam os hábitos alimentares. Por isso, é uma especialidade eficiente ao tratar transtornos dessa natureza.

Na prática, o processo de trabalho do especialista em Nutrição Comportamental requer a identificação de padrões emocionais associados à comida para desenvolver intervenções personalizadas que levem à construção de uma nova forma de ver o momento de se alimentar.

8. Alimentação coletiva

Voltado a atender a grupos, o profissional que se especializa nessa área da Nutrição atua em instituições de internação em longa permanência, hotéis, restaurantes e escolas. Nesse contexto, desempenha atividades que vão da gestão à organização e à orientação da operação, incluindo:

  • planejar cardápios e refeições adequados às necessidades nutricionais do perfil atendido;
  • certificar a variedade e a qualidade dos itens servidos, desde os ingredientes até a manipulação;
  • treinar as equipes que manipulam os insumos para assegurar o máximo aproveitamento e qualificar as entregas;
  • criar uma rotina para o preparo e para o consumo dos alimentos compatível com os demais compromissos do local;
  • promover ações de educação e de informação para as coletividades alimentadas, melhorando as decisões delas quanto a isso;
  • controlar o que é consumido, a fim de garantir que todos tenham acesso aos nutrientes necessários e que não haja desperdício.

Mediante o objetivo de posicionar a alimentação como uma ferramenta de saúde em todas as situações, trata-se de uma abordagem destinada a pessoas que se alimentam em locais públicos e coletivos.

Vale perceber que a empregabilidade fica atrelada à quantidade de estabelecimentos em que esses serviços são úteis para a proposta de valor — algo que tende a crescer com o aumento da procura por refeições saudáveis.

9. Saúde coletiva e pública

Apesar de esse campo também ser uma das áreas da Nutrição voltadas a grupos, o foco aqui é outro. Quer entender a diferença em relação à especialidade anterior? Vamos explicar os detalhes.

Um nutricionista que se ocupa da saúde coletiva e pública atua para:

  • desenvolver, gerir e acompanhar tanto políticas quanto programas nutricionais ;
  • promover campanhas e ações de cuidado nutricional em prol da saúde da população ;
  • realizar o controle de qualidade, a fiscalização e outros monitoramentos com o objetivo de garantir a segurança dos produtos alimentícios consumidos.

Em geral, o trabalho ocorre em órgãos governamentais que planejam e operam esses projetos ou em organizações da sociedade civil engajadas na melhoria do acesso a uma alimentação qualificada. Agora ficou claro o que muda de um segmento para outro?

Quando o assunto envolve as oportunidades, essa especialização tende a ter muitos profissionais concursados. Entre os exemplos, estão responsáveis técnicos em programas do governo ligados ao assunto.

10. Segurança de Serviços de Alimentação Coletiva

Ainda mais específica que a anterior, essa é outra das áreas da Nutrição que se voltam a cuidar dos aspectos comunitários envolvidos nessa profissão. Pense na qualificação das refeições servidas em um evento ou em um restaurante. Na mesma linha, pode-se falar de ingredientes vendidos em mercados ou feiras.

Por um lado, esses empreendimentos precisam do apoio técnico de nutricionistas para garantir a segurança nutricional e alimentar dos produtos. Para tanto, as ações envolvem:

  • melhorias operacionais em métodos e instalações, desde o armazenamento até a manipulação;
  • escolha e monitoramento da qualidade dos insumos, bem como dos fornecedores deles;
  • auditoria com base em referenciais quanto aos procedimentos adotados, normas vigentes e tabelas nutricionais.

Por outro, os órgãos públicos competentes também devem contar com esse respaldo nas verificações da vigilância sanitária, por exemplo. Assim, fica evidente por que se trata de uma atividade com foco no bem-estar e na saúde coletiva, já que visa a proteger a população como um todo da venda de alimentos fora das condições para o consumo.

Mais que os clientes dos locais fiscalizados, a qualificação gerada favorece a promoção de boas práticas no geral, retirando do mercado negócios que não respeitam a legislação pertinente e colocam em risco as pessoas.

11. Gastronômica

Quando viu o nome dessa especialidade, já pensou em cozinhar ou comer um prato gostoso, não é? Então, fique alegre, pois, entre as áreas da Nutrição, há uma que realmente se dedica a isso.

Contrariando a ideia de que estar de dieta significa não poder aproveitar o prazer de comer, essa possibilidade busca desenvolver cardápios e receitas de dar água na boca. Assim, a atribuição central é equilibrar alimentos nutricionalmente vantajosos, que sejam fontes de vitaminas e energia, em composições saborosas. Como efeito, facilita a adoção de dietas.

Inclusive, o profissional pode atuar para elaborar propostas para pessoas que tenham restrições alimentares — alergias e intolerâncias, por exemplo — ou optem por não consumir determinados produtos — como veganos e vegetarianos —, oferecendo alternativas apetitosas.

12. Cadeia Produtiva de Alimentos e Suplementos

As indústrias são o foco de uma das áreas da Nutrição que estão mais presentes na vida das pessoas. Não acredita? Então, veja os rótulos de comidas que estão disponíveis para venda e se pergunte: quem faz as tabelas nutricionais que constam neles?

Nesse ponto, é importante perceber que essa não é a única função dos nutricionistas na Cadeia Produtiva de Alimentos e Suplementos. Em relação às atividades, elas começam pelo desenvolvimento de novos itens, seguindo por pesquisas, estudos e experimentos acerca da qualidade ou da viabilidade de uma proposta .

Aliás, as fábricas não são as únicas a contarem com esse especialista, uma vez que comércios ou propriedades rurais também podem contratar tais serviços. Inclusive, as padarias são um exemplo bem típico.

Em resumo, trata-se de um segmento que não envolve o atendimento de pacientes e, sim, uma atuação mais técnico-científica, amparando um dos maiores nichos manufatureiros — alimentação — e outro em crescimento — suplementos. Portanto, boas oportunidades existem nesse caminho.

Como definir onde estudar Nutrição?

Com tantas opções, pode ser difícil escolher em que se especializar, não acha? Mas calma, que, antes dessa decisão, é preciso concluir o curso de Nível Superior . Assim, comece pensando em qual faculdade ingressar.

O primeiro ponto a analisar na hora de fazer essa escolha é um elemento que ajuda em todas as áreas da Nutrição : entender qual é a disponibilidade de recursos didático-pedagógicos. Entre eles, a tecnologia tem ganhado mais e mais espaço.

Na UNIFACS , isso é tão valorizado que a universidade agregou inovações ao processo educacional para se adaptar à transformação digital. No que tange a essa profissão, Leila pontua que as ações foram feitas:

Integrando tecnologia em sala de aula e laboratórios, utilizando recursos, como simulações virtuais, softwares de avaliação nutricional, fornecendo uma experiência de aprendizado mais interativa e prática.”

A inovação fica evidente, não é? Todavia, ela não está só, uma vez que outro aspecto a considerar está presente: a integração entre teoria e prática que acontece em estágios , aulas, parcerias, simulações, análises multidisciplinares de casos aplicados etc. oferecidos.

Nesse sentido, a entrevistada também fala como a Instituição de Ensino Superior (IES) trabalha ao agir:

“Estabelecendo colaborações e parcerias com hospitais, clínicas e empresas alimentícias para oferecer oportunidades de estágio, pesquisa e aprendizado prático para os estudantes.”

Algo que ela complementa ao mencionar o impulso que essas experiências representam para os discentes conseguirem ingressar no mercado de trabalho acompanhados de momentos para fazer networking — palestras, encontros, eventos, entres outros — e de projetos em que acadêmicos de vários cursos colaboram como se estivessem no ambiente laboral.

Tal situação é parte do aprendizado com base em problemas ou projetos que compõem o campo metodológico e está respondendo a uma das questões a avaliar: a atualização das propostas em relação ao que é mais moderno.

Nesse contexto, a IES conta com uma abordagem de ensino-aprendizagem que engaja ao colocar o aluno como protagonista, utilizando ainda a busca ativa, a instrução por pares e a sala de aula invertida.

Com foco em qualidade, o objetivo é preparar cada educando para a realidade da carreira. Nesse contexto, Leila apresenta as formas como a IES auxilia os estudantes a superarem os desafios desde o início da graduação:

“[…] com uma formação que estimula o trabalho em equipe, pensamento crítico, resolução de problemas e liderança, que são essenciais para o sucesso na profissão.”

A variedade de áreas da Nutrição é inegável, tornando essa carreira interessante para vários perfis diferentes que desejam seguir uma profissão em Saúde. Mais que isso, tantas opções aumentam o mercado de trabalho.

Agora, conte com a UNIFACS e comece essa graduação! Vamos juntos!